Empresas que fornecem a alimentação escolar precisam adaptar diariamente o cardápio seguindo as orientações médicas de cada aluno
Intolerância ao glúten e ao leite, diabetes, glicogenose, fenilcetonúria e hipertensão são algumas das doenças que fazem parte da realidade de milhares de crianças em todo o país. Além das patologias que restringem o cardápio da garotada, ainda há aqueles que são vegetarianos, diminuindo ainda mais o leque de opções para as refeições do dia.
Apenas no Paraná e Santa Catarina, estados em que a Risotolândia fornece alimentação escolar, de 450 mil crianças da rede pública de ensino, mais de 1.300 precisam de dietas especiais todos os dias. Nestes casos, as nutricionistas da Risotolândia, algumas vezes em parceria com as nutricionistas dos municípios atendidos, elaboram cardápios individuais seguindo rigorosamente as orientações médicas de cada aluno, que são entregues pelas famílias à Secretaria de Educação da Cidade.
“As secretarias nos repassam estes pedidos com uma lista completa de todos os alimentos que não podem ser consumidos por cada aluno. Este material é constantemente atualizado. Na maioria das vezes as crianças se adaptam muito bem ao cardápio, mas quando não gostam de algo, a Risotolândia é informada e as mudanças são feitas imediatamente. Temos que alimentar bem, com segurança, e fazê-los felizes no momento da refeição”, comenta a nutricionista Isabela Rivelles.
Outro cuidado adotado pela empresa é a escolha do cardápio destas refeições especiais. “Precisamos pensar em alternativas semelhantes às dos demais colegas, para que estas crianças que precisam das dietas diferenciadas não sintam-se excluídas ou diferentes. Para quem tem intolerância à lactose, por exemplo, utilizamos leite de soja ou sem lactose. É tudo muito parecido, existem muitas opções. Somado a isso, temos um grande cuidado ao etiquetar cada merenda, com o nome do aluno, escola, turma e o tipo da patologia, para que na hora da distribuição tudo dê certo”, complementa a nutricionista.
Qualidade e segurança na merenda
Segundo a gerente de operações da Risotolândia, Catiane Zelak Abreu, os cardápios da alimentação escolar oferecida pela empresa no Paraná e Santa Catarina seguem rigorosamente os critérios do Programa Nacional de Alimentação Escolar.
“Por meio da oferta da alimentação escolar, buscamos promover entre as crianças o crescimento saudável, a saúde, a aprendizagem, o aproveitamento escolar a formação de hábitos alimentares saudáveis. Praticamente tudo que vai para a merenda das crianças é produzido internamente, temos total controle sobre todos os processos. Além disso, contamos com certificações (ISO 9001:2008 e HACCP) que garantem a qualidade e segurança das nossas refeições”, explica Catiane.
A Risotolândia, que está no mercado há mais de 61 anos, tem uma unidade Central na cidade de Araucária (PR) e filiais instaladas nas regiões das escolas atendidas, garantindo suporte imediato para todos os fornecimentos. Atualmente a empresa produz, todos os dias, meio milhão de refeições.
Apenas no Paraná e Santa Catarina, estados em que a Risotolândia fornece alimentação escolar, de 450 mil crianças da rede pública de ensino, mais de 1.300 precisam de dietas especiais todos os dias. Nestes casos, as nutricionistas da Risotolândia, algumas vezes em parceria com as nutricionistas dos municípios atendidos, elaboram cardápios individuais seguindo rigorosamente as orientações médicas de cada aluno, que são entregues pelas famílias à Secretaria de Educação da Cidade.
“As secretarias nos repassam estes pedidos com uma lista completa de todos os alimentos que não podem ser consumidos por cada aluno. Este material é constantemente atualizado. Na maioria das vezes as crianças se adaptam muito bem ao cardápio, mas quando não gostam de algo, a Risotolândia é informada e as mudanças são feitas imediatamente. Temos que alimentar bem, com segurança, e fazê-los felizes no momento da refeição”, comenta a nutricionista Isabela Rivelles.
Outro cuidado adotado pela empresa é a escolha do cardápio destas refeições especiais. “Precisamos pensar em alternativas semelhantes às dos demais colegas, para que estas crianças que precisam das dietas diferenciadas não sintam-se excluídas ou diferentes. Para quem tem intolerância à lactose, por exemplo, utilizamos leite de soja ou sem lactose. É tudo muito parecido, existem muitas opções. Somado a isso, temos um grande cuidado ao etiquetar cada merenda, com o nome do aluno, escola, turma e o tipo da patologia, para que na hora da distribuição tudo dê certo”, complementa a nutricionista.