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Escola torna possível o sonho de estudar fora do Brasil

 Com a preparação para os exames SAT e TOEFLSAT e TOEFL para ingressar em universidades americanas


Experiência internacional, novos desafios e aprimoramento do idioma são alguns motivos que incentivam os jovens que querem obter uma graduação no exterior. O número de estudantes brasileiros matriculados em instituições de ensino superior dos Estados Unidos no ano letivo 2013-2014 foi de 13.286, segundo pesquisa da instituição americana IIE – Instituto de Educação Internacional.

No entanto, os requisitos para o ingresso em uma universidade dos EUA são bem diferentes dos exigidos no Brasil. Mais do que um vestibular, lá fora as instituições pedem o SAT (Scholastic Assessment Test, exame educacional para estudantes do 2º grau); TOEFL (Test of English as a Foreign Language – exame para indicar o nível de proficiência em inglês); histórico escolar, redações de temas bem amplos, atividades extracurriculares e trabalho voluntário.

Em seus mais de 15 anos de existência, a Escola Internacional de Alphaville já levou 17 de seus alunos a fazerem tanto a graduação como a pós-graduação tanto nos EUA quanto em outras nações. Para tanto, a instituição oferece de forma gratuita o SAT – preparatório de ingresso nas universidades americanas – para os alunos do primeiro ao terceiro ano do High School (Ensino Médio), como também investe na formação em inglês, seja nas aulas regulares, seja por meio do TOEFL, que mensura o conhecimento no idioma por parte dos alunos.

Além disso, viabiliza encontros com profissionais de instituições estrangeiras – como a visita de Audra Gerlach, Diretora de Recrutamento e Admissão de alunos internacionais da University of Minnesota, que tirou dúvidas dos alunos da Escola Internacional de Alphaville sobre o processo de admissão, a vida na universidade e o valor a se investir para estudar fora.

A ex-aluna Ananda Couto, 18 anos, formada em 2014 pela Escola Internacional de Alphaville, se inscreveu em seis universidades norte-americanas a fim de realizar o sonho de estudar fora do país. Foi aprovada em quatro delas: Mercer University, Furman University e Georgetown University e University of South Florida – cursará esta última.  “As faculdades dos EUA procuram mais que apenas boas notas, mas um perfil completo”, conta a aluna, que ainda não decidiu o curso que fará e, por isso, iniciará seus estudos em Liberal Arts, um conjunto de estudos e disciplinas que provê ao estudante conhecimentos, métodos e habilidades intelectuais gerais.

A estudante Maria Caroline Nogueira Moscati, 17 anos, também ex-aluna da Internacional de Alphaville, participou do processo para oito universidades e foi aceita em quatro delas: DePaul University, Knox College, Rider University e University of Richmond. “Acredito que os estudantes que pretendem cursar universidades fora do país precisam ter domínio sobre a língua do país”, opina. Maria Caroline estudou por três anos em uma escola americana em Xangai, na China. A aluna já prepara suas malas para cursar Psicologia na DePaul University.

Leonardo Houch, também ex-aluno da instituição bilíngue, já tinha planos de estudar fora e prestou para três Universidades, sendo aprovado nas três: Michigan State University, Arizona State University e University of South Carolina. Ele já mora nos Estados Unidos e vai cursar Business na University of South Carolina.

Rotina com estudos


Ananda tinha uma rotina de estudos bem intensa. Dividia seu tempo entre escola, cursinho e aulas para os exames preparatórios, chegando a estudar de oito a 10 horas por dia. Para o processo americano, prestou as provas do TOEFL, três SATs e um Subject Test das matérias Espanhol, Biologia e Química.

A preparação de Maria Caroline para estudar fora era fazer os exercícios para a prova do SAT após o horário da escola, com 10 horas de estudo por dia durante a semana. Somente os domingos passaram a ser seus dias de folga.

Em ambos os casos, a Escola Internacional de Alphaville auxiliou as estudantes em todo o processo, tanto no preparatório para as etapas do SAT e a formação do idioma inglês.

Para Maria Caroline, a Escola a ajudou a perceber que estudar fora do Brasil é um sonho atingível e não impossível. Já Ananda comenta que aprendeu a falar inglês somente depois de estudar na Escola Internacional de Alphaville. “Todo o modelo da escola visa formar cidadãos para o mundo e não apenas estudantes. Isso é exatamente o perfil que universidades nos EUA buscam”, completa.

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