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Fique de Olho — Escolas de Idiomas

Matéria publicada na edição 25 | Fevereiro 2007 – ver na edição online

Terceirizar o ensino do inglês é um diferencial para a escola. As aulas podem acontecer dentro ou fora da grade curricular.

Não é mais novidade no segmento educacional que buscar uma marca forte e de qualidade para o ensino de línguas significa um enorme diferencial em relação à concorrência. A escola deve, porém, escolher com muito critério a escola de idiomas que trabalhará junto ao colégio. O primeiro ponto é definir em que nível se dará a parceria, que pode se efetivar tanto  dentro da grade curricular como fora do currículo. O Centro Britânico oferece os dois tipos de parceria e atua em escolas como Colégio Batista, Colégio Piaget, Colégio Santa Marcelina, Instituto Paiva Neto e Colégio Angélica. No caso das aulas intracurriculares, o Centro Britânico aplica testes nos alunos, para que eles sejam classificados em turmas próximas do seu nível de conhecimento. “Isso é necessário porque muitos alunos fazem inglês fora do colégio”, afirma Luiz Otávio Gagliardi, diretor de organização e marketing da instituição.

Em cada escola onde tem parceria, o Centro Britânico coloca um coordenador. “Nossos professores passam por reuniões mensais com os coordenadores para avaliar o andamento das turmas. Eles ainda recebem, duas vezes por ano, treinamento relativo a nosso método de ensino”, comenta o diretor. Luiz pondera que muitas vezes os colégios receiam a terceirização. Podem ocorrer dificuldades de relacionamento entre o pessoal da área pedagógica da escola e da terceirizada de ensino de idiomas. O diretor do Centro Britânico afirma que, visando diminuir a ansiedade do colégio com a parceria, as áreas comercial e pedagógica da empresa visitam a escola interessada nas aulas terceirizadas. “Explicamos como é o nosso método de ensino e como se desenvolvem as aulas. Queremos propor um trabalho sério, que não prejudique a imagem da nossa instituição. Se o diretor sugerir aulas de inglês para 40 alunos numa classe, avisamos que não dará certo”, adverte Luiz, completando que montar uma estrutura com profissionais preparados, suporte freqüente e manter um coordenador em contato direto com a escola são ações que têm um custo, e isso deverá ser arcado pelo colégio que busca um ensino de línguas de qualidade.

Há também as opções de aulas extracurriculares. No Colégio Batista, por exemplo, o Centro Britânico atende 140 alunos. “A direção do colégio apresenta nosso trabalho para os pais no início do ano. Montamos uma unidade dentro da escola”, aponta Luiz. Os colégios interessados nesse tipo de parceria cedem um espaço para o Centro Britânico e normalmente recebem uma comissão pelas matrículas efetivadas. “Montamos uma grade de horários a partir das sugestões feitas pelo próprio colégio”, explica. O Centro Britânico também oferece a possibilidade de parcerias com escolas para o ensino de espanhol.

Serviço:

Centro Britânico
(11) 3862-2984/3872-9483
perdizes@centrobritanico.com.br | www.centrobritanico.com.br

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