Quando se discute o papel da escola e da família na educação de crianças e jovens, é difícil chegar a um consenso sobre as atribuições de cada um. Ainda assim, apesar das diferenças de expectativas entre pais e equipe pedagógica, ambos parecem concordar que essa relação deve priorizar o diálogo e a cooperação, em vez de estabelecer fronteiras.
A diretora pedagógica do Colégio Albert Sabin, Giselle Magnossão, acredita que as fronteiras entre escola e família são um entrave ao processo educacional. “À escola, incialmente, cabe a escolarização, mas Educação é um conceito bem mais amplo: diz respeito a aprendizados de natureza diversa, não apenas ao que está nos livros e currículos. É a formação integral do indivíduo – intelectual, moral, emocional, social – e envolve, necessariamente, a família. Assim, deve existir interseção, uma área em que escola e família se encontram e cooperam”, explica.
É o que acontece no Albert Sabin, localizado na zona oeste de São Paulo, que não poupa esforços para promover espaços de aproximação com as famílias, pois acredita na importância de criar um ambiente em que o diálogo exista e seja estimulado. “Para nós, são fundamentais as reuniões de pais que acontecem no início de cada trimestre e os encontros que mantemos com cada família individualmente, sempre que necessário”, diz Giselle.
Além disso, o Colégio promove, regularmente, aulas abertas e apresentações artísticas e esportivas dos alunos, para que os pais conheçam um pouco do processo envolvido no trabalho educacional e vejam os resultados obtidos. Em ambos os casos, o intuito é que pais e mães se sintam acolhidos e convidados a participar de um processo que continua em suas casas, no acompanhamento do site do Colégio, nas conversas familiares à mesa do jantar, e, na verdade, em todos os momentos da vida, já que, para o Albert Sabin, a Educação vai muito além dos assuntos escolares.
Fabíola Campos Ribeiro, mãe de Isabella Marti, aluna do 9o ano do Ensino Fundamental, e de Gael Campos Ribeiro, do 4o ano, aprova a relação de parceria que o Sabin cultiva com as famílias dos alunos. “Nós temos bastante espaço para dialogar com os professores e a equipe pedagógica e participar da educação de nossos filhos. Apesar de ser um Colégio grande, há uma ligação muito forte com cada família, os professores conhecem bem os alunos e sabem quem são os pais. Além das reuniões mais abrangentes, para toda a sala, temos conversas particulares sempre que eles sentem que alguma coisa pode prejudicar o rendimento do aluno. Eles não deixam virar um problema, fazem uma abordagem preventiva. Sinto como uma divisão de responsabilidades. Como mãe, levo minha ‘lição de casa’ para ajudar meus filhos”, finaliza Fabíola.
Sobre o Colégio Albert Sabin
O Colégio Albert Sabin, localizado no Parque dos Príncipes, zona oeste de São Paulo, conquistou a 10ª posição na cidade de São Paulo no ENEM 2013 (Exame Nacional do Ensino Médio), sendo um dos melhores da capital. Fundado em 1993, tem como proposta educar desenvolvendo a personalidade por meio de ações pedagógicas dinâmicas, permanentemente atualizadas e humanistas, com o objetivo de formar cidadãos globalizados e capazes de contribuir para a evolução da sociedade. Para isso, estabeleceu quatro eixos que atendem ao desejo de ensinar por meio da criação de oportunidades: qualidade de vida; fluência em um segundo idioma; condições de acesso ao Ensino Superior e encantamento de pais e alunos. Seus diferenciais vão desde as amplas atividades extracurriculares, como futebol, basquete, handebol, voleibol, natação, balé, ginástica artística, judô, xadrez, teatro em português e em inglês, coral e línguas estrangeiras, até as atividades baseadas na conscientização da cidadania e da importância de cada um na contribuição para o progresso da sociedade. Mais informações: www.albertsabin.com.br