A atualidade é guiada, especialmente, por fenômenos potentes da globalização. Economia, política, mercado de trabalho, profissões e o âmbito educacional dialogam, cada vez mais, em correntes globais – com diversidades culturais, referências plurais e experiências que transcendem espaços físicos e constroem pontes inimagináveis.
Vista como um polo ímpar de descobertas a educação acompanha (e instiga) o processo de exploração em todas as fases do ensino e, no contexto de troca de experiência, aprendizado, linguagem e aproximações culturais, o intercâmbio pode ser uma rica e proveitosa experiência para os estudantes. “São muitas as vantagens de se fazer um intercâmbio”, diz Pamela Piazentin, Empreendedora e Especialista em Educação Internacional.
“Se começarmos pelo crescimento pessoal e emocional, falamos no desenvolvimento da independência e autonomia, da expansão das visões de mundo, do entendimento de diferentes culturas, assim como da gestão das emoções, da habilidade de planejamento e tomada de decisão e das competências empreendedoras. Além do óbvio domínio de um segundo (ou terceiro) idioma, existem programas para estudantes de Ensino Médio que abordam temas absolutamente contemporâneos e com alto rigor acadêmico”, completa a especialista.
A realização de um intercâmbio pode representar, para muitos estudantes, novas percepções pessoais e profissionais através de conexões plurais. Para André Luiz Guimarães, Diretor e fundador de uma empresa de intercâmbios, a procura pela realização do intercâmbio cresceu significativamente. “Cada vez mais empresas e a própria indústria tem buscando no mercado pessoas com um segundo idioma, mas o diferencial ainda é para quem fez intercâmbio. O intercambista tem uma bagagem que a pessoa que estudou inglês no Brasil não tem, além da vivência, que conta bastante nas contratações”, ressalta.
Acreditando na importância de uma formação global do aluno, o Colégio pH (com unidades no Rio de Janeiro) criou o projeto de internacionalização “Do pH para o Mundo” e, uma das vertentes desse projeto, é dedicada às viagens pedagógicas no Brasil e no exterior, o “Passaporte pH”. As viagens pedagógicas têm o objetivo de conectar os estudos com experiências históricas, culturais e científicas, ajudando no desenvolvimento e fixação do conteúdo.
As atividades são oferecidas para os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio e acontecem com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar do colégio (História, Geografia e Literatura) para uma verdadeira imersão dos alunos no tema escolhido para a viagem. “Como cada viagem é única e inesquecível, o ponto comum entre todas elas é que na volta nos deparamos com alunos que aprenderam a conviver e trabalhar em equipe, a superar ansiedades longe dos pais e a se relacionar com o mundo de forma mais empática”, destaca Manuel Pimenta, Coordenador de História do colégio e responsável pelo projeto. (RP)
Saiba mais:
André Luiz Guimarães – andreguimaraes7@outlook.com
Colégio pH – ph@ph.com.br
Pamela Piazentin – p.piazentin@gmail.com