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Pisos: Limpeza e manutenção

O piso escolar representa uma parcela significativa da estrutura geral de uma escola. Qualidade, estética arrojada, conforto, segurança, higiene e funcionalidade são características imprescindíveis que devem ser observadas tanto no processo da escolha do piso ideal para cada área da escola (interna ou externa) como, também, no cuidado em relação a manutenção geral, limpeza específica e/ou reformas necessárias, a fim de proporcionar um cotidiano saudável para toda a comunidade escolar que transita diariamente pelos espaços.

LIMPEZA

Tiago Aguiar, engenheiro de produção e diretor técnico de uma empresa especialista em serviços, destaca que, para uma correta limpeza do piso, é preciso que o/a gestor/ ou o responsável pela área de serviços do colégio, siga algumas etapas obrigatórias, como: analisar o tipo de piso; o tipo de sujidade; determinar o produto químico de limpeza (regularizado pela ANVISA); determinar equipamentos e acessórios necessários e analisar outras variáveis, como tempo e temperatura.

“Esse diagnóstico é fundamental para definição do método e das técnicas apropriadas para a realização de uma boa limpeza. Dessa forma, também serão mitigados os riscos de danificar qualquer superfície, assim como garantir a qualidade na finalização da limpeza”, ressalta Aguiar.

Com o diagnóstico estabelecido, o diretor técnico indica que, na área educacional, é possível seguir três protocolos na limpeza: conservar, limpar e lavar. Na conservação, retirar sujidades sólidas ou líquidas que estão soltas com a finalidade de manter o ambiente limpo. Na limpeza, retirar sujidades levemente impregnadas com o uso de força química ou mecânica leves. No último protocolo, atuar com ação química e mecânica de alta intensidade para remover sujidades impregnadas. “Para todas as atividades, além de uma equipe bem treinada, é necessário estabelecer procedimentos de trabalho (POP – Procedimento Operacional Padrão) e protocolos para garantir o atendimento das etapas necessárias e finalizar o serviço com excelência”, enfatiza.

PLANEJAMENTO

Em termos práticos, é preciso organizar a limpeza a partir de um plano de trabalho detalhado que contemple todas as áreas. Tiago Aguiar destaca algumas dicas que podem auxiliar no desenvolvimento desse plano: classificar as áreas e estabelecer os locais de grande fluxo e/ou de maior atenção para limpeza; determinar o tipo, a frequência e o tempo para a execução; e determinar o produto químico, os equipamentos e acessórios que serão utilizados. “Atividades mais complexas ou esporádicas, tais como limpeza de fachadas, caixa d’água, ralos, entre outras, devem ser acompanhadas através de um cronograma com os prazos bem definidos”, aconselha.

Para o/a gestor/a escolar que deseja contratar empresas especializadas no serviço de limpeza, Aguiar destaca a importância de avaliar a capacidade técnica, a experiência no mercado, verificar se a empresa atende as legislações pertinentes, além de buscar referências da empresa no mercado. (RP)

 

Saiba mais:
Tiago Aguiar – atendimento@direcionalescolas.com.br

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