O cotidiano escolar, em diversos níveis de aprendizagem, é permeado por uma densa e extensa lista de atividades e programações pedagógicas, acionadas e trabalhadas sob múltiplas perspectivas, diversas disciplinas e estudos transversais. No interior da rotina escolar, localizamos um período de intensa diversão, entrosamento, socialização e desenvolvimento entre os estudantes: a prática esportiva. As atividades físicas, que compõem diferentes modalidades, ressaltam trocas que se desdobram em um movimento de interação entre lazer e aprendizado.
No espaço físico das quadras poliesportivas são realizadas variadas atividades que geram experiências significativas e positivas no desenvolvimento de cada estudante, além de contribuir para o fomento do entretenimento em áreas amplas e sediar alguns eventos que constam na programação da escola ao longo do ano. Para criar uma quadra, o/a gestor/a escolar deve se atentar a alguns critérios, como segurança, regras de utilização, cobertura e pintura específicas, manutenção, estrutura de mobilidade acessível, iluminação adequada, entre outros.
De acordo com Eduardo Henrique Franco, empresário do setor, uma das características básicas que devem ser observadas para a criação de uma quadra na escola é a escolha de um bom piso esportivo, ou seja, “um piso próprio para a prática esportiva, que traga conforto, segurança, ótima qualidade de jogo e, de preferência, que tenha uma excelente relação custo-benefício”. Nesse sentido, o empresário destaca a diferença existente entre piso e acabamento esportivos que são feitos em quadras. O piso esportivo foi desenvolvido para esta finalidade; já o acabamento esportivo é feito através de pinturas no chão, que não trazem nenhum conforto ou segurança aos estudantes.
Olhando especificamente para o mercado, Eduardo Henrique destaca o piso modular esportivo como uma escolha assertiva e predominante das escolas. Esse piso, conhecido e aprovado por inúmeras confederações de diversos esportes, está presente no Brasil há mais de 7 anos, sendo comercializado em duas versões: indoor (para ginásios) e outdoor (áreas externas).
“As duas versões garantem mais conforto, mais segurança, maior tempo de utilização da quadra (o piso outdoor é autodrenante, ou seja, a quadra nunca empoça) e custo zero de manutenção. Ambos foram desenvolvidos para o esporte e, portanto, são pisos esportivos, diferentemente de pinturas (em acrílico e PU por exemplo), que são apenas acabamentos dados em quadras de concreto e não são pisos esportivos. Outro benefício é que estes pisos têm a instalação rápida, limpa, sem sujeira e sem geração de entulhos”, explica o empresário.
Para os/as gestores/as que desejam criar e/ou reformar suas quadras, Eduardo Henrique reforça sobre a procura e contratação de empresas especializadas. “Procure empresas sólidas e bem estruturadas, com cases de sucesso, que já possuam grande experiência e expertise no segmento de piso para quadras. Isso para a escola é uma tranquilidade enorme, pois do momento da contratação até a entrega da quadra não haverá nada com que se preocupar. Cabe a escola apenas aprovar o projeto e depois verificá-lo já pronto, concebido”. (RP)
Saiba mais:
Eduardo Henrique Franco – franco.eduardohenrique@hotmail.com