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Quando a demissão é inevitável?

Se os processos de gestão e análise de desempenho da escola são eficientes, o colaborador já sabe o risco que corre e a demissão não será inesperada.

Antes de demitir um colaborador, a escola tem o papel de fazer com que ele mude o comportamento ou melhore seu desempenho por meio das etapas apresentadas a seguir:

1 – Ao verificar o início do comportamento negativo, queda de produtividade, desinteresse e reclamações, utilize as reuniões em grupo para dar o primeiro feedback, sem identificar o colaborador.

2 – Persistência ou aumento do comportamento negativo – Este é o momento do coaching pessoal, isto é, o colaborador precisa ser monitorado individualmente. É importante citar os casos reais e específicos das falhas ocorridas.

Divida os encontros em 2 etapas:

Explicação, consenso, prazos e mudanças.

Relembre o acordo, os prazos, as expectativas e discuta os possíveis corretivos.

3 – Caso não haja melhoras, faça uma advertência verbal, indicando as maneiras pelas quais o comportamento deve melhorar e dê novamente um prazo.

4 – Se o comportamento persistir, faça uma advertência formal por escrito.

5 – Processo demissionário – Se não houver alternativa e a demissão for inevitável, siga os pontos abaixo:

Reflita ao final de todo o processo. A demissão nunca é unilateral. A escola pode ter escolhido a pessoa errada para a funções, ou não soube capacitar e gerir. Avalie o que pode ser melhorado para reduzir os casos futuros de demissão.

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