Fique de Olho – Escola de idiomas
Matéria publicada na edição 14 | março 2006 – ver na edição online
Por que não terceirizar o inglês?
Reforçar o ensino do inglês é uma necessidade das escolas. Para alcançar esse objetivo, uma opção é terceirizar as aulas de idiomas.
Terceirizar o ensino do inglês para uma instituição especializada em cursos de idiomas é uma tendência entre as escolas. Método de ensino, professores, avaliação, coordenação, tudo fica a cargo da escola terceirizada.
Para Luiz Otávio Gagliardi, diretor de organização e marketing do Centro Britânico, muitos colégios receiam a terceirização. “É como receber um estranho na sua sala de visitas. Há um risco grande no relacionamento. Mesmo porque as escolas de inglês, via de regra, são mais desenvolvidas e organizadas que certas escolas regulares”, pondera. Luiz credita a profissionalização das escolas de línguas ao fato delas oferecerem cursos livres. “O segmento de línguas tem que ser muito sério para captar clientes”, sustenta.
O nível de organização da escola de inglês pode gerar ciúmes no corpo docente da escola. “Normalmente, os colégios têm um coordenador pedagógico para todas as disciplinas, inclusive o inglês. Ele pode não conhecer os métodos de ensino para o idioma. Esse relacionamento pode se transformar numa dificuldade para a terceirizada entrar no colégio”, admite. Para evitar esses entraves no relacionamento, Luiz comenta que tanto o pessoal da área comercial quanto da pedagógica do Centro Britânico visitam a escola interessada nas aulas terceirizadas. “Procuramos diminuir a ansiedade da direção do colégio, eliminando os riscos de um relacionamento não adequado. Explicamos como é o nosso método de ensino, como se desenvolvem as aulas. Queremos propor um trabalho sério, que não prejudique a imagem da nossa instituição. Se o diretor sugerir aulas de inglês para 40 alunos numa classe, avisamos que não dará certo”, conta Luiz, completando que a escola deve ter em mente que está terceirizando o inglês para quem sabe ensinar inglês.
A parceria com uma escola de línguas pode se efetivar dentro da grade curricular ou fora do currículo. O Centro Britânico oferece os dois tipos de parceria. No Colégio Global, por exemplo, o Centro cuida do inglês dentro do currículo. Já os colégios Batista Brasileiro e Santa Marcelina preferiram que fosse montada uma estrutura dentro da escola, atendendo os alunos fora do horário do curso regular.
No caso das aulas intracurriculares, o Centro Britânico aplica testes nos alunos, para que eles sejam classificados em turmas próximas do seu nível de conhecimento. “Isso é necessário porque muitos alunos fazem inglês fora do colégio”, afirma. Em cada escola onde tem parceria, o Centro coloca um coordenador. “Nossos professores passam por reuniões mensais com os coordenadores para avaliar o andamento das turmas. Eles ainda recebem, duas vezes por ano, treinamento relativo a nosso método de ensino”, comenta o diretor. Segundo Luiz, anualmente o Centro Britânico analisa novos livros de ensino de inglês e, eventualmente, promove substituições no material. Além dos livros didáticos adotados, todo professor trabalha com um manual que o permite adaptar situações retratadas nos livros à realidade brasileira. Para as escolas que não quiserem as aulas intracurriculares e nem as extracurriculares, há ainda a possibilidade do Centro Britânico oferecer uma consultoria em inglês às escolas. “É uma supervisão especializada, onde propomos substituição de material pedagógico e treinamento dos professores, por exemplo”, resume.
SERVIÇO
Centro Britânico
(11) 3862-2984/3872-9483
[email protected]
www.centrobritanico.com.br