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Guia para Gestores de Escolas

Criar ritmo de estudo desde criança ajuda no bom desempenho no vestibular

Reservar diariamente algumas horas para estudar e buscar conhecimento desde pequeno traz mais confiança na época de fazer os exames

O vestibular normalmente causa ansiedade em muitos jovens estudantes e em seus pais. Afinal, entrar em uma boa universidade é a realização de um sonho para muitos e a porta de entrada para um futuro promissor. Então surge a questão “como se preparar para os exames tão disputados?”. O importante é lembrar que o bom desempenho no vestibular não ocorre apenas por adquirir conhecimento sobre seus temas, mas também pelo desenvolvimento de disciplina, foco e confiança. E quanto antes o aluno conquistar essas habilidades, ele sairá melhor e terá mais tranquilidade nesse período de provas.

O Kumon – método de ensino criado no Japão e presente no Brasil há quase 40 anos – além de desenvolver essas características como parte de sua metodologia, visa estimular em seus alunos habilidades fundamentais para o senso intelectual e profissional, como o raciocínio lógico, o autodidatismo, a capacidade de leitura e a interpretação de texto. Mais que decorar matérias ou apenas resolver exercícios, o método Kumon desenvolve posturas importantes para a vida toda do aluno, como agilidade, organização, independência, postura ativa, concentração, sendo assim um diferencial na hora de fazer provas longas e importantes, como o ENEM e os vestibulares.

O método desenvolve no aluno a capacidade de aprender continuamente e de aproveitar melhor os conteúdos e o estudo no ensino regular. Estudar o método Kumon desde pequeno ajuda o aluno a ter mais êxito na época do vestibular, já que logo cedo ele inicia o desenvolvimento de suas habilidades.

Case

As alunas do método Kumon da unidade de Altamira no estado do Pará, Maristella Nery e Renata Santos de Azevedo, estão muito felizes: passaram no vestibular da UEPA – Universidade Estadual do Pará no começo deste ano.

Ambas iniciaram o método ainda na infância por incentivo da família e hoje, colhem os frutos da dedicação que tiveram nos últimos anos. “Minha primeira matéria, influenciada pelo meu primo que é concluinte, foi matemática. Os bloquinhos sempre me desafiaram e, com o incentivo da minha orientadora, evolui e consegui concluir” revela Maristella, que também cursou inglês e português, e acredita que estudar estas disciplinas foi fundamental para ganhar agilidade na leitura e qualidade em suas redações. Seus pais, Regilma Rodrigues e Otávio Nery, orgulhosos, se sentem realizando um sonho ao ver a filha passar no curso de medicina de uma universidade pública. “Teoricamente, o estudante que é do interior do estado fica em desvantagem em comparação aos demais que estudam nas capitais, porém, por meio do Kumon, vimos nossa filha avançar no estudo das disciplinas nas quais ela estava matriculada. Ela sempre conseguiu, mesmo estudando em Altamira desde a pré-escola um desempenho igual ao nível de alunos de qualquer capital brasileira”. Maristella acredita que a decisão dos pais em matriculá-la ainda pequena trouxe diversos benefícios a sua vida escolar. “Aprendi a ter disciplina, foco e a estudar sozinha, características que foram decisivas para que eu conquistasse a minha aprovação na UEPA. Hoje, vejo que o método me preparou não só para as questões dos vestibulares, mas também para encarar esse momento singular com tranquilidade”, explica a futura médica.

Já para Maria das Neves Morais de Azevedo, tia de Renata, há dois aspectos fundamentais para o método ter sucesso. “Primeiro, o aluno tem que abraçar de verdade o Kumon, ele vence, cresce, amadurece, adquire habilidades, disciplina e quando conquista o autodidatismo busca sempre o conhecimento. Segundo, é o envolvimento da família. Este, sem dúvida, é um dos grandes desafios deste século. É no lar que acontece o encontro, a vivência humana, os diálogos diários”. Renata, que começou a estudar matemática no Kumon aos sete anos, conta ter tido dificuldades no começo, mas foi se apaixonando pelo método depois. “Adquiri disciplina, me tornei autodidata, passei a acreditar na minha própria capacidade de aprendizagem, almejei cada vez mais avançar nos estágios, ganhar medalhas e certificados”. Aos 16 anos, já terminou o ensino médio e foi aprovada em dois vestibulares de Engenharia Civil (particular) e Enfermagem (UEPA).

Sobre o Kumon – Desenvolvido no Japão pelo professor Toru Kumon em 1958, e aprimorado desde então, o método tem formado autodidatas no Brasil há quase 40 anos. Com mais de 4 milhões de estudantes, por meio de uma orientação individualizada e um material didático autoinstrutivo, visa criar e estimular habilidades básicas de ensino como cálculo, leitura, interpretação e raciocínio lógico. Considerada a maior rede de franquias especializada em educação no País, o Kumon oferece as disciplinas de Matemática, Português, Inglês e Japonês.

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