Modernos, rápidos e eficientes: cursos de profissões ganham espaço no Brasil
Especialista com mais de 20 anos de atuação no segmento dá dicas para quem busca cursos e escolas de profissões no país
Nas últimas duas décadas, os cursos de profissões passaram a ganhar um espaço significativo no Brasil. O mais interessante neste panorama é que as atividades são cada vez mais visadas por jovens que estão na universidade, mas procuram um nicho diferenciado para empreender, ou por profissionais ativos no mercado de trabalho que buscam aperfeiçoamento ou, até mesmo, um novo campo de atuação. Essa característica dá mostras de que o mercado ainda novo no Brasil deve se desenvolver muito nos próximos anos, gerando atividades nos mais variados segmentos, contribuindo para a economia do país e formando profissionais extremamente capacitados.
Sempre ligados às necessidades do mercado, os modernos e práticos cursos de profissões são extremamente atraentes e apresentam uma visão aprofundada dos mais variados segmentos. São centenas de cursos voltados para diversas áreas. No Brasil, opções não faltam. Essa grande variedade faz com que uma das maiores dificuldades seja o aluno optar por só uma delas.
“Surgem novas profissões a cada dia, principalmente na área da economia criativa. Atividades vistas até pouco tempo como elitizadas ou de lazer se transformaram em oportunidades profissionais excelentes”, destaca Carlos Sandrini, presidente do Centro Europeu, uma das principais escolas de profissões da América Latina, que oferece, por exemplo, os cursos de Chef de Cuisine – Restaurateur, Sommelier, Pâtisserie & Boulangerie, Cinema, Design de Moda, Design de Interiores, Fotografia e Marketing, e está presente nas cidades de Curitiba (PR), Ponta Grossa (PR), Joinville (SC) e Santos (SP).
Segundo Sandrini, antes de escolher um curso de profissão é muito importante que os futuros alunos conversem com profissionais que já atuam na área de interesse, além de tentar aliar os conceitos e características do curso com seu talento e expectativas. Já a escolha pela instituição de ensino deve levar em consideração a qualidade dos professores, que devem ser atuantes no mercado de trabalho; o programa acadêmico; e a infraestrutura.
“A escola de profissões tem de ser tão inovadora quanto as próprias profissões que ensina. Ela precisa se antecipar às tendências do mercado para que os alunos possam ter maior competitividade e obter os diferenciais para fazer sucesso. Para que esse objetivo seja cumprido, é necessário que ela tenha um quadro de professores formado por grandes profissionais, e ofereça uma infraestrutura completa para que os alunos tenham todas as ferramentas necessárias para um processo de aprendizado muito mais eficiente”, comenta.
Mesmo quem já tem uma faculdade pode tirar proveito dos bons cursos de profissões espalhados pelo país. Para o especialista, a formação acadêmica convencional já não é suficiente para formar um profissional competitivo. “Atualmente, 65% dos nossos alunos estão na universidade. Existem cursos universitários que se tornam profissões bem mais valorizadas após formação adicional, como nas áreas de Gastronomia, da Hotelaria, da Arquitetura, do Design, da Comunicação, da Administração e do Marketing. Muita gente percebeu isso, e hoje vemos profissionais com um ou mais cursos universitários buscando as escolas de profissões para potencializar suas qualidades e ter uma vivência prática em seu segmento de atuação”, completa Sandrini.