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Guia para Gestores de Escolas

Brincar é essencial para o desenvolvimento da criança

Brincar é um direito! Toda a criança tem direito ao lazer infantil”, enfatiza a coordenadora pedagógica do Colégio Batista de Porto Alegre, Daniela Zilz.

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Brincar é tão importante para a criança quanto dormir, ir à escola, alimentar-se. Brincar é um direito e isto precisa ser valorizado, pois através da brincadeira a criança experimenta, se desenvolve, adquire novas vivências, se comunica, se descobre e descobre o mundo.

Como forma de explorar o “brincar” e também de colaborar com o desenvolvimento das crianças, o Colégio Batista de Porto Alegre, prioriza esses momentos durante o recreio dos alunos do Ensino Fundamental I. De acordo com a coordenadora pedagógica da Escola, Daniela Zilz, os alunos do 1º até o 5º ano realizam o lanche dentro da sala de aula para poderem desfrutar em tempo integral o recreio.

Através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação,  afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade. Por mais que os alunos venham da Educação Infantil para ingressar numa nova etapa de aprendizagem, que é o Ensino Fundamental – aprenderão a ler e escrever -, o “brincar” é essencial. “No 1º ano, nossos alunos têm durante a semana, dentro da sala, a hora do “brincar”, em que usam fantasias, criam personagens, histórias e enredos do imaginário e de situações vividas e assim elaboram questões do cotidiano. Criam jogos, inventam brincadeiras, imaginam, fazem planos e assim, apropriam-se de novos conhecimentos”, explica Daniela.

A criança por intermédio da brincadeira, das atividades lúdicas, atua, mesmo que simbolicamente, nas diferentes situações vividas pelo ser humano. A brincadeira é uma das melhores formas de elaborar sentimentos, dominar impulsos e dar escoamento às angústias. “Brincar é um direito! Toda a criança tem direito ao lazer infantil. A Escola também pode e deve ser um estimulador para a criança ser e fazer o que criança faz, que é brincar”, finaliza.

Por Mariana Caldieraro

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