Conversa com o Gestor – Efeitos & Afetos: Estados Socioemocionais na Interação Escolar
Conversa com o Gestor
“As crianças e jovens que têm as competências socioemocionais trabalhadas e desenvolvidas, desde novos, tornam-se adultos mais preparados para os desafios do mundo contemporâneo e apresentam facilidade em aplicar os conteúdos acadêmicos aprendidos. No século XXI, é de suma importância que habilidades como autocontrole, resiliência, empatia, tolerância, otimismo, entre outras sejam desenvolvidas, tanto para a realização pessoal, quanto para uma boa colocação no mercado de trabalho”, defende Anna Paula Jorge Jardim, vice-Diretora do Colégio Nossa Senhora das Dores (MG)
Por Rafael Pinheiro / Fotos Divulgação
A estrutura física estudantil recebe, diariamente, como em um fluxo contínuo, inúmeros estudantes, de diversas idades e identidades, com aspirações múltiplas e ávidos para observar, aprender e compreender. Mas também sentir, relacionar e dialogar com um circuito denso de afetos que toda a arquitetura escolar – física e emocional – propicia de maneira instigante a todos e todas que frequentam o longo caminhar da aprendizagem.
Tendo a instituição escolar como uma edificação social dinâmica, com ela (e a partir dela), estímulos, habilidades, mudança de comportamentos, interferência de diversos fatores (intelectual, físico, social, emocional e psicomotor), experiências significativas, autodescoberta e, também, dificuldades explícitas ou sutis ganham força durante todo o extenso período letivo.
Nesse processo de interação, que recebe influência de uma infinidade de fatores, funda-se um emaranhado de saberes, práticas, valores, crenças e conhecimentos. E, nessa rede, fortalecida no interior de cada instituição, certas práticas e técnicas são utilizadas para diagnosticar, acompanhar e amenizar impactos e problematizações inerentes aos seres humanos. Em um olhar contemporâneo, os debates que cercam os efeitos da educação, ressaltam uma urgência: as ressonâncias e repercussões socioemocionais.
“As emoções emanam de todo ser humano e estão muito presentes ao longo do processo de aprendizagem. Saber enfrentar uma dificuldade de aprendizagem, saber lidar com os resultados positivos e com as frustrações escolares torna-se uma necessidade, principalmente nesse contexto atual, em que lidar com as frustrações e assimilar o ‘não’ parece um obstáculo cada vez maior, quase insuportável”, diz Carlos Eduardo de Castro, psicólogo, filósofo, humanista e orientador educacional da Escola Educarte (Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro) em Cruzeiro (SP).
Especialistas da educação afirmam que o desenvolvimento das habilidades socioemocionais são importantes para a formação dos alunos. Pois, se não forem bem trabalhadas, acabam interferindo ou até mesmo prejudicando o aprendizado cognitivo, reverberando, também, nos relacionamentos sociais. “O desenvolvimento socioemocional, que tanta discussão tem causado entre os pedagogos atuais, excede os parâmetros básicos da educação como o letramento e numeramento, e vem ressaltando elementos que sempre estiveram presentes na educação, mas de forma quase inconsciente. Os elementos sociais e emocionais emergem como fatores essenciais do processo de aprendizagem”, argumenta Carlos.
Estreitando a ótica à atualidade e sobretudo qual o papel da escola na construção das habilidades socioemocionais, Luciana Mota Dias Brites, psicopedagoga e psicomotricista, indica que, no ambiente escolar, muitas relações estão sendo expostas, conflitos, disputas, além de muitas relações sendo feitas, amizades, companheirismo, competição, colaboração, enfim, “um ambiente em que as crianças estão se relacionando entre elas, em várias situações tendo uma rica oportunidade em ensinar muitas coisas fundamentais nessa habilidade socioemocional como resiliência e empatia, por exemplo, sendo o professor e os profissionais dentro da escola preparados para lidar com todas as situações de forma a fazer pensar, criando assim conceitos, ideias e atitudes”.
Dessa forma, alguns impactos podem ser observados aproximando o ambiente escolar do desenvolvimento de competências socioemocionais: “Sabemos que crianças que são emocionalmente equilibradas conseguem expressar mais seu potencial cognitivo, pois sabem entender e expressar suas emoções. Além disso, exercício do diálogo possibilita uma melhora do vocabulário e organização de ideias. Pessoas que desenvolvem essas competências apresentam menos riscos de desenvolver transtornos, como depressão, ansiedade, pânico e fobias”, destaca a especialista Luciana.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
Discussões sobre o modelo tradicional da educação vêm sendo realizadas por educadores, professores, instituições e autoridades e muitos já percebem a necessidade de mudança, na qual trabalhar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais – essenciais no século XXI – contribui tanto para a formação de um líder no futuro, quanto para a melhora de seu desempenho em sala de aula.
O Colégio Franciscano Pio XII, situado no bairro do Morumbi (SP), conta com iniciativas para o desenvolvimento integral do aluno, como trabalho voluntário, projetos interdisciplinares, currículos de outros países, dentre outros, preparando o aluno para a vida e seus desafios futuros.
Para Paulo Edison e Oliveira, professor de Sociologia do Colégio Franciscano Pio XII, a escola não deve se basear somente na aprendizagem de conteúdos estáticos, mas no desenvolvimento de competências que relacionam os aspectos cognitivos e socioemocionais. “A escola contemporânea está baseada, de acordo com relatório da Unesco para desenvolvimento humano, em quatro princípios: aprender a fazer, ser, conhecer e a conviver. Portanto, ela deve se preocupar com a formação integral do ser humano, preparando-o para o mundo do trabalho, o exercício da cidadania e a aprender ao longo da vida. Desta maneira, liderar pressupõe que este jovem seja capaz de ler a realidade e tomar decisões que envolva outras pessoas com ética e responsabilidade”, diz.
Um grupo de alunos do 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental II exerce a cidadania por meio de ações voluntárias na Pastoral no Colégio. Maria Aparecida Rocha Scognamiglio, coordenadora da Pastoral do Colégio, comenta que são os próprios alunos que têm as ideias de atividades lúdicas, seja em uma visita a uma instituição para crianças ou para idosos. “Eles se dedicam e se envolvem em todos os processos do voluntariado, desde a organização até a execução. Essa atividade faz com que eles tomem decisões e é esse o jovem que queremos formar: que ele prossiga de forma autônoma para seu futuro”, explica.
Já os estudantes do 9º ano à 3ª série do Ensino Médio oferecem oficinas lúdico-pedagógicas de jogos de raciocínio e interpretação, uma vez por semana, para crianças e adolescentes do Centro Solidário Nossa Senhora Aparecida, localizado no bairro Jardim São Luís (região sul da capital paulista). “Pretendemos desenvolver a autonomia que garanta o protagonismo das crianças e adolescente e dos educandos na gestão do projeto, promovendo entre os grupos a experiência de conviver com uma realidade adversa, respeitando as diferenças, para o exercício da solidariedade e da generosidade”, comenta a coordenadora.
FORMAÇÃO INTEGRAL
Com um histórico de 40 anos de trajetória, o Grupo Vértice de Educação, que administra os Colégios Vértice e Curumim, mantém o foco na formação integral de seus alunos, com uma proposta pedagógica que reforça a importância do acompanhamento individualizado, além do hábito de estudo e do sistema de avaliação permanente. No progresso dessa formação integral para que seus alunos sejam capazes de desenvolver habilidades cognitivas e socioemocionais, o Colégio Vértice, localizado na capital paulista, estimula ações humanísticas e sociais.
Nesse contexto, o colégio aplica o método também no seu formato de avaliação. A nota de cada disciplina é formada pela média simples das notas quantitativa e qualitativa. A quantitativa é composta pelo resultado obtido em provas e avaliações constantes. Já a qualitativa é o resultado da observação diária do professor, que leva em conta a participação, responsabilidade, orientação, atenção, solidariedade, respeito e outras habilidades socioemocionais, além da comunicabilidade.
Outro exemplo de como a escola utiliza o projeto didático em prol do desenvolvimento de cidadãos atuantes e conscientes é a exposição “Novos Olhares – Bicho de Artista”, desenvolvida pela professora de artes Telma Siegl. A mostra inclui ilustrações de animais em diversos formatos feitas por alunos do 2º ao 6º ano acompanhadas pelas principais regras exercidas pela escola para seus alunos. Saber trabalhar em grupo, manter o lugar e materiais organizados, respeitar os colegas, professores e funcionários da escola são algumas delas.
“Os trabalhos têm auxiliado a memorização e entendimento das regras escolares, além de fixar a importância de valores éticos e humanos, como o respeito ao próximo e a solidariedade”, destaca a professora. Dessa forma, a preparação dentro de sala de aula desenvolve habilidades, independência e autonomia, e ao mesmo tempo ajuda os alunos a lidar com frustações, superar suas dificuldades e focar no tempo dedicado aos estudos.
AFETIVIDADE NA ESCOLA
No Instituto Educacional Casa Escola, em Natal (RN), a afetividade é um dos pilares norteadores do desenvolvimento pessoal das crianças. A escola, que trabalha com educação infantil e fundamental, sustenta sua filosofia de trabalho na construção de situações que permitam aos alunos desenvolver o prazer pela aprendizagem, em vez de utilizar-se dos tradicionais métodos.
Nesse contexto, a diretora da Casa Escola, Priscila Griner, explica que afetividade não é sinônimo de excesso de carinho: “Não se trata de uma conotação melosa ou piegas. A afetividade é constituinte do aprendizado e perpassa pela qualidade da mediação, ou seja, da intervenção em interação com o outro no processo ensino aprendizagem. Todos aprendem à sua maneira e no geral, inclusive o adulto mediador. Assim, pais e professores se tornam mediadores em uma relação afetiva positiva”, pondera.
Portanto, a questão é muito mais relacionada ao incentivo por meio do contato, do apoio e da presença. “Essa presença promove motivação, a que acolhe e transforma a relação com o aprendizado, quando o adulto desenvolve o olhar da valorização do que realmente deve ser valorizado. O objetivo é fazer pais e alunos ressignificarem o sentido de um aparente desvio necessário ao processo do aprender, buscando compreender o que o aluno quer e pode expressar segundo suas capacidades e particularidades”, completa.
Na escola, a professora do 4º ano, Adelyanne Kalynne, comenta algumas estratégias que corroboram para a afetividade no ambiente da sala de aula. Uma delas é o elogio autêntico, que funciona como um estímulo positivo para a mudança de comportamento. “Os recados no material, bem como a valorização de pequenas atitudes e conquistas por parte do aluno, o que os ajudam a se sentir mais confiantes e melhorem, não apenas o desempenho escolar, mas também o seu relacionamento consigo mesmo e com os colegas”, explica a professora. Outra estratégia é a preparação de dinâmicas que envolvam o respeito. Isso faz com que os alunos olhem para os colegas, aprendam a conviver com as diferenças e reconheçam as qualidades de cada um.
Reuniões particulares com os pais de cada aluno também são incentivadas. A professora explica que é necessário, para o sucesso da evolução do aluno, que os pais estejam disponíveis dentro e fora da escola. “Isso não significa que eles devam dar respostas aos filhos, mas estimular descobertas e, se possível, prover orientações, isso tudo com atenção e interesse real, e com a preocupação de desenvolver, também, valores”, completa a educadora.
DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO, PESSOAL E SOCIAL
Localizado no bairro de Vila Mariana (SP), o Colégio Marista Arquidiocesano, desde a sua fundação, em 1858, cumpre sua missão de formar alunos críticos e solidários. O colégio, que vincula sua sólida tradição educacional a uma constante renovação pedagógica e didática, destaca um trabalho significativo com os alunos nas aulas de Desenvolvimento Acadêmico, Pessoal e Social (DAPS). O eixo central dessas aulas, que acontecem uma vez por semana e contemplam do quinto ano a terceira série do ensino médio, permite aos alunos a autonomia – tanto no processo ensino-aprendizagem quanto no auxílio aos conflitos emocionais, que podem impactar, de certa maneira, no rendimento escolar.
“Um exemplo de ajuda no processo ensino-aprendizagem são as aulas de orientação de estudos, nas quais buscamos mostrar aos alunos a sua capacidade de vencer os desafios, mostrando diferentes formas de estudar as diversas disciplinas, ou seja, técnicas de estudo que poderão auxiliá-los a ter melhores resultados nas avaliações. O atendimento individual também é priorizado, pois a orientação para atender as necessidades específicas do aluno traz mais conforto e confiança para eles”, conta Simone Alves Freitas Dias, professora do 8º ano do Colégio Marista Arquidiocesano.
No que tange às relações, principalmente aos conflitos, há um auxílio no que diz respeito ao trabalho com o bullying. “Por meio da análise de alguns casos, colocamos em discussão a necessidade de procurar orientação de um adulto próximo, de um colega ou de alguém de confiança para ajudar na resolução de seus problemas, tudo dentro do que é permitido em sala de aula ou em um atendimento individual”, cita a professora.
“No Colégio Nossa Senhora das Dores, temos a ONU Jovem – Simulação das Nações Unidas, protagonizado pelos alunos do Ensino Médio, que se dividem em comitês e discutem temas da atualidade. Neste ano, quinta edição do evento, foram discutidos temas como: guerras internacionais, violência contra a mulher, corrupção, entre outros assuntos. Além de vivenciar o ambiente diplomático, aprimorar habilidades como negociação, argumentação, oralidade e liderança, os estudantes têm a possibilidade de desenvolver suas habilidades socioemocionais, uma vez que passam por situações de estresse, pressão, cobranças, entre outros.
O projeto Arte e Sentimento, desenvolvido com as crianças do período complementar (integral), também é uma mostra de como trabalhar as habilidades socioemocionais por meio das manifestações artísticas e culturais. O colégio também outras atividades culturais, como o Espaço Musical do CNSD que oferece o Canto Coral Infantil e aulas de violino. Utilizando da música como ferramenta educativa e transformadora da sociedade, pois cantar ou tocar um instrumento exige um complexo trabalho sob os aspectos mental, intelectual e também emocional. E são ativadas áreas dos dois hemisférios cerebrais, o que contribui para o desenvolvimento das potencialidades dos indivíduos em diversos âmbitos do conhecimento”, conta Anna Paula Jorge Jardim, Psicóloga, Psicopedagoga e vice-Diretora do Colégio Nossa Senhora das Dores, de Belo Horizonte (MG).
PROJETO DE VIDA
Conectada com os novos desafios da educação, das transformações sociais e do mundo profissional a FTD Educação, em parceira com a OPEE (Orientação Profissional, Empregabilidade e Empreendedorismo) lança a Coleção Empreendedorismo e Projeto de Vida, proposta pedagógica que tem como objetivo contribuir para o autoconhecimento de crianças e jovens e orientá-los em suas escolhas pessoais e profissionais.
Criada pelo psicoterapeuta Leo Fraiman, a metodologia pode ser adotada por qualquer rede ou sistema de ensino, cobrindo do Ensino Infantil ao Ensino Médio. Com novo projeto gráfico e conteúdo atualizado, a coleção chegou ao mercado no mês de outubro, alinhada aos anseios atuais e à formação do cidadão, tratando de temas como: autoconhecimento e inteligência emocional; escolhas profissionais e empregabilidade; mercado de trabalho e educação financeira; métodos de estudo e processos seletivos. Em todos, são trabalhados valores e atitudes importantes para o sucesso pessoal e, consequentemente, para o estímulo de projetos de vida sustentáveis. A coleção traz ainda atividades lúdicas, novas seções, sugestões de leitura e textos complementares, além de um guia para a família com o conteúdo desenvolvido em sala de aula ao longo do ano – propostas que tornam a coleção única no segmento educacional.
Um dos seus diferenciais é o fato de que educadores de qualquer disciplina podem ministrar as aulas. “É uma solução que promove a educação para a cultura e para a atitude empreendedora, mostrando caminhos para que o aluno seja o protagonista de seu aprendizado”, diz o psicoterapeuta Leo Fraiman.
“Utilizamos no Colégio do Bosque Mananciais um recurso que nos auxilia na construção das habilidades socioemocionais, que é a preceptoria. Através deste trabalho, o professor auxilia para que o aluno se conheça e construa um Plano Pessoal de Melhora (PPM). No PPM podem constar pontos, como: melhorar na generosidade; realizar as tarefas com mais capricho; ser responsável com o seu material individual e com o material coletivo; desenvolver hábitos de estudo mais eficazes, etc. O preceptor conversa quinzenalmente com o aluno. Os pontos do PPM também são compartilhados com a família. A família é atendida pelo preceptor pelo menos em 4 encontros durante o ano. A finalidade destes encontros é ajustar o PPM realizado na escola com o PPM que os pais estão trabalhando em casa.
A preceptoria na Educação Infantil contempla apenas as reuniões com a família, O trabalho de preceptoria do professor com o aluno da educação infantil não acontece através de encontros quinzenais. A avaliação e observação é feita por meio das situações concretas do dia a dia. O preceptor fica atento às condutas da criança e com base nestas define junto com as famílias, planos de ação para favorecer o desenvolvimento integral de cada criança”, relata Regina Eliane Pick, Assessora psicopedagógica no Colégio do Bosque Mananciais (Unidade Parceira do Sistema de Ensino Poliedro) em Curitiba (PR).
ESCOLA DA INTELIGÊNCIA
A Escola da Inteligência é um Programa que objetiva desenvolver a educação socioemocional no ambiente escolar. Fundamentado na Teoria da Inteligência Multifocal, elaborada por seu criador – o psiquiatra, escritor e pesquisador Augusto Cury – foi pensado especialmente para atender às necessidades de alunos, professores e família, a fim de promover qualidade de vida e saúde psíquica.
As principais vantagens do Programa são: o gerenciamento das emoções e desenvolvimento da inteligência, melhoria do rendimento escolar e do aprendizado, habilidades para construir relações saudáveis a administrar conflitos. Também estimula a postura empreendedora e criatividade, o combate e prevenção ao bullying e às drogas e o aumento da qualidade de vida dos professores, pais e alunos.
“Trabalhar as habilidades socioemocionais é tão ou mais importante quanto desenvolver habilidades cognitivas para a obtenção de bons resultados em diversas esferas do bem-estar individual e coletivo, como grau de escolaridade, emprego e saúde. Nesse sentido, a EscoIa da Inteligência surgiu para somar forças com as escolas, buscando suprir a lacuna da educação emocional, tão essencial na formação de cidadãos autônomos e indivíduos mais saudáveis”, explica Augusto Cury.
Aplicado em 1 hora/aula por semana, dentro da grade curricular, como uma nova disciplina ou dentro de uma disciplina já existente, a metodologia da Escola da Inteligência é específica para cada faixa etária, e envolve as seguintes áreas do saber: Neurociência, Psicologia e Filosofia. Composto por diversos serviços para acompanhar e potencializar as ações no ambiente escolar, atualmente o Programa atende diretamente mais de 200 mil alunos em instituições privadas e públicas no Brasil.
Saiba mais:
Carlos Eduardo de Castro – [email protected]
Colégio Franciscano Pio XII – [email protected]
Colégio Marista Arquidiocesano – [email protected]
Colégio Nossa Senhora das Dores – [email protected]
Colégio Vértice – [email protected]
Escola da Inteligência – escoladainteligencia.com.br
Instituto Educacional Casa Escola – [email protected]
Luciana Mota Dias Brites – [email protected]
Metodologia OPEE Projeto de Vida – [email protected]
Regina Eliane Pick – [email protected]