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Guia para Gestores de Escolas

Dica – Seguros: Proteção Escolar

Matéria publicada na edição 119 | Junho-Julho/2016 – ver na edição online

Por Rafael Pinheiro

Segurança e saúde são dois quesitos que garantem conforto e confiança em toda a nossa existência. Promover a sensação de tranquilidade, amparo e cuidado em qualquer ocasião, seja ela inesperada ou premeditada, destaca uma característica singular. Quando pensamos na funcionalidade estudantil, que recebe um volume imenso de crianças diariamente, agregar proteção extra é uma iniciativa a ser discutida.

Atualmente existem diversos tipos de seguros – educacional, estudantil, estudos ou proteção escolar. Todos eles com características específicas e objetivos diferenciados, como: auxílio no pagamento das mensalidades escolares em caso de dificuldades dos pais ou responsáveis, seguro de vida, acidentes pessoais, respaldo financeiro através de bolsas de estudo, entre outros.

Dentre os principais seguros existentes é possível adicionar coberturas e serviços na contratação, como aulas particulares em casa se o aluno estiver impossibilitado de se locomover por motivos de saúde; transporte para as aulas; pagamento das mensalidades de três a quatro meses em situação de desemprego; tratamento fisioterápico no caso de acidente com o aluno e receber recomendação médica para essa terapia; assistência médica 24h durante o período letivo.

Elaine Godinho, diretora de uma empresa que atende há 16 anos com exclusividade o segmento educacional, acredita que a finalidade do seguro é proteger, cuidar e zelar a integridade física do aluno.

“A escola possui uma responsabilidade civil em proteger quem está dentro de suas paredes. Um seguro direcionado a alunos, professores e funcionários propõe um diferencial, além de uma proteção e cuidado a todo instante”, ressalta Elaine.

De acordo com a diretora, a principal vantagem em adotar uma proteção escolar está pautada nas despesas inesperadas. “Nós sabemos que no Brasil a média de alunos nas instituições são de 400/500 alunos e às vezes a escola não está, financeiramente falando, preparada para acidentes que possam ocorrer. A despesa médica é cara, o custo da saúde no Brasil é alto, então a grande vantagem que a instituição tem é reduzir possíveis despesas no quesito segurança”.

Ampliando o olhar acerca da proteção, é possível pensar como um fator de diferenciação para o histórico institucional, já que, em um mundo globalizado como o nosso, serviços complementares que surgem com o bem estar são altamente procurados e adquiridos. “No cenário que vivemos, altamente competitivo, não podemos fazer simplesmente o que o outro faz, precisamos inovar. É preciso ter a intenção de encantar e um dos fatores primordiais para uma instituição de ensino é encantar os pais”, ressalta Elaine. (RP)

Saiba mais:
Elaine Godinho – [email protected]

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