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Guia para Gestores de Escolas

Fique de Olho — Pisos

Matéria publicada na edição 40 | Agosto 2008 – ver na edição online 

Diversos materiais garantem beleza e facilidade de manutenção para as escolas

A escolha de determinado tipo de piso não só muda o visual de uma escola, como também é uma opção para o conforto e qualidade do local. Em áreas externas ou internas, os pisos fazem toda a diferença e se adequam ao gosto e às exigências das escolas.

Entre as diversas opções para os pisos, uma muito utilizada em instituições de ensino é o piso vinílico, ideal para áreas em que transitam muitas pessoas diariamente. Geralmente, as escolas instalam em salas de aula, brinquedotecas e bibliotecas. Uma das vantagens é o fato de ser um piso térmico. Há 15 anos como representante da Fademac, a American Pisos trabalha com pisos vinílicos de placas (Paviflex) e em manta (Pavifloor e Absolute). O diretor comercial da empresa, Luiz Carlos Cavalcante Gomes, afirma que essa característica atrai muitas escolas. “Cresceu muito o número de escolas com o piso vinílico, principalmente em São Paulo, devido às condições climáticas. Por ser uma cidade com baixas temperaturas, as escolas têm tirado o piso frio e instalado o vinílico, que proporciona uma agradável sensação no contato com a pele e mantém a temperatura do corpo.” Ele aponta que o mais procurado entre as escolas é o tipo Paviflex. “É um piso resistente, que não usa rejunte entre as placas, sendo que as juntas são quase imperceptíveis. Isso facilita a limpeza e reduz o custo. Além disso, é um piso com brilho e a escola seleciona a cor de sua preferência. O local fica com imagem moderna com esse tipo de instalação”, destaca Gomes.

A Ace Revestimentos, há 11 anos no segmento de pisos, além de trabalhar com mantas e placas, também conta com vinílicos em réguas, acústicos, antiderrapantes e condutivos. De acordo com Glênia Silveira, supervisora de marketing da empresa, um dos grandes diferenciais das mantas comercializadas pela Ace é a coleção iQ- Inteligent Quality. “É a única com superfície restauradora por toda vida útil do produto, ou seja , a recuperação da superfície é feita apenas com polimento, dispensando o uso de cera. Com isso, reduz-se o consumo de água, produtos químicos e o custo de manutenção, além de agredir menos o meio ambiente”, explica. Glênia ressalta que uma das vantagens do piso vinílico é a instalação, que pode ser feita com a escola em funcionamento e sobre um piso já existente. O processo também não gera ruído e evita sujeira. Mas, alguns cuidados são necessários. “A recomendação é ter um contrapiso bem nivelado e sem ondulação. O local deve estar seco, limpo, firme, isento de umidade, óleo, gesso e graxa”, completa.

Pode-se utilizar diversos tipos de pisos vinílicos em uma mesma escola – depende das características do ambiente. Há nove anos no mercado, a Revitech faz esse tipo de instalação nas instituições. A empresa produz placas com a tecnologia Quartz e é distribuidora oficial da Armstrong no Brasil. Para o gerente comercial, Richard Zatz, a grade de produtos da Revitech permite ao arquiteto ou dono da escola projetar diversos ambientes saudáveis e produtivos. “Pode-se criar padrões para diferentes idades e estágios dos alunos. Para cada área recomenda-se um piso específico e cores estimulantes ou relaxantes. Na sala dos professores, por exemplo, pode-se colocar um piso que proporcione um ambiente para o professor relaxar”, recomenda Zatz.

A Spazio Bello é distribuidora de vinílicos e laminados. Segundo o proprietário, Aldo Antônio Cazarine, o laminado é indicado para ambientes mais sofisticados, como salas de diretoria. A manutenção exige alguns cuidados: “Para limpar, não é indicado passar pano encharcado, mas um  um pano úmido bem torcido. A cola não deve ter contato com água. Se a manutenção for feita corretamente, a durabilidade é de cerca de 10 anos.” Cazarine afirma que a instalação do piso faz toda a diferença. “Oferecemos  mão-de-obra especializada para a instalação. Antes da compra, o vendedor vai ao local, tira as medidas, analisa e faz o orçamento”, finaliza.

Já para áreas de playground, a recomendação para as escolas é utilizar a grama decorativa. Esse tipo de piso é muito procurado por escolas de Educação Infantil também para áreas de lazer, como espaços culturais, brinquedotecas, etc. Denise Branchini, gerente da Placar, empresa que produz e comercializa grama sintética, explica que uma das vantagens da grama decorativa é o fácil manuseio: “O próprio cliente pode instalar. Mas, na maior parte dos pedidos, nós fazemos a instalação. Geralmente, a grama é colada ao piso cimentado.” Denise ainda alerta que a escola deve tomar alguns cuidados na manutenção desse tipo de piso, produzido em polietileno. “Deve ser limpo com vassoura ou pano. É preciso cuidado para não derramar produtos químicos, que mancham a grama e, claro, não jogar bituca de cigarro aceso.”

Há 17 anos no mercado, a JR Tecnologia em Superfícies também desenvolve pisos para playground, além dos esportivos, sociais e industriais para todo o Brasil. O administrador da empresa, Marcos Mundel, explica que os pisos de playground da JR Tecnologia em Superfícies são feitos de placas de borracha granulada com resina – a espessura varia, mas, em média, fica em 8 milímetros. Ele lembra que muitas escolas se preocupam com o visual e diversificam nas áreas de lazer. “É um tipo de piso em que as instituições podem fazer desenhos,  como o jogo da amarelinha e brinquedos”, comenta.

A Haiah Pisos Especiais de Borracha  fabrica pisos de segurança para playground. Para o consultor da empresa, José Nelson Santos, é importante verificar se a empresa tem preocupação com o meio ambiente e com a segurança do piso, principalmente quando se trata de crianças. “Nunca deve-se utilizar, por exemplo, pneu reciclado para fabricação de pisos para playground porque esse tipo de borracha é altamente tóxica. Por isso, fabricamos um piso ecológico, com borrachas naturais nobres recicladas. Esse piso tem zero de absorção, ou seja, o local não vai ficar sujo, apodrecer, ficar com mau cheiro”, avalia Santos. E completa: “A durabilidade é de, no mínimo, 30 anos. Depois do uso, compramos novamente o piso e reciclamos.”

Restauração: uma boa alternativa

A manutenção do piso é muito importante para sua durabilidade. Antes de trocar o revestimento, pode-se reformar o antigo. A Cambar Polimentos, há 13 anos no mercado, trabalha na restauração de diversos tipos de pisos naturais (mármore, granito, granilite, ardósia, pedra goiás, mineira e miracema), além de pisos em madeira. Gustavo Camps Meisel, proprietário da Cambar,  afirma que o processo conta com algumas etapas. “Para os mármores, granitos e granilites, o processo se inicia com o desbastamento das pedras e troca dos rejuntes. Depois, colocamos os abrasivos resinados com diferentes granulações até chegar ao ponto final de polimento. Já nas pedras goiás e ardósia, primeiro fazemos o restauro dos rejuntes e logo tratamos quimicamente para uma boa limpeza.”

Meisel  destaca que, antes de tudo, é importante tomar cuidados para se evitar acidentes com o excesso de polimento. “Em mármores e granitos, polimos sem utilizar ceras. Já o polimento dos granilites é feito com acabamento acrílico para dar brilho. Esse material é antiderrapante para evitar acidentes”, finaliza.

Saiba Mais

ACE REVESTIMENTOS
11-6914-5499
[email protected]
www.acerevestimentos.com.br

AMERICAN PISOS
11-5581-0545/5585-0639
[email protected]
www.americanpisos.com.br

CAMBAR POLIMENTOS
11-3783 2018
[email protected]
www.cambar.com.br

GRUPO PLACAR
11-4033-9999
[email protected]
www.grupoplacar.com.br

HAIAH REVESTIMENTOS ESPECIAIS DE BORRACHA
11-4051-2477
[email protected]
www.haiah.com.br

JR TECNOLOGIA EM SUPERFÍCIES
11-5093-0030
[email protected]
www.jrcor.com.br

REVITECH
11-5090-1323/5090-1320
www.revitechpisos.com.br

SPAZIOBELLO
11-5542-2442
[email protected]
www.spaziobello.com.br

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