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Guia para Gestores de Escolas

Playground: Incentivando o lúdico

A brincadeira sustenta toda a base de um desenvolvimento sadio na educação infantil. Com a brincadeira – e por meio dela – os estudantes estabelecem contatos com explorações, descobertas, expressões, interações, coordenações e habilidades motoras, produções de sentidos (e sentimentos) com o outro e com seu próprio corpo. Dessa forma, o incentivo de brincadeiras aliado a atividades lúdicas, contribuem na elaboração de conhecimentos e significados.

“O ato de brincar, de experimentar, sentir, explorar e investigar na educação infantil é fundamental, criando assim a base para o pensamento filosófico e investigativo, sustentado pelo vínculo e afeto, tão essenciais para o desenvolvimento infantil”, afirma Ana Paula Alberto Lopes, professora regente na Educação Infantil do Colégio Marista Champagnat, de Ribeirão Preto (SP).

Assim, a utilização de brinquedos no cotidiano estudantil estimula uma valiosa contribuição para a metodologia pedagógica, bem como sua perspectiva lúdica aliada ao planejamento, objetivo, intencionalidade e a mediação do professor durante a atividade. O agente lúdico William Cury defende que uma criança que é imaginativa e lúdica, se transforma em um adulto questionador e resiliente, pois sabe que os desafios que o mundo apresenta para ele, tem mais de uma maneira de serem resolvidos.

“Hoje em dia não só as crianças aprendem por meio das brincadeiras e vivências, mas os adultos também aprendem dessa forma. Quando existe brincadeira em primeiro lugar existe emoção, vertigem e aventura o que torna a significância do que é apreendido muito maior, pois no cérebro da criança está associado a muito mais caminho neurais do que só inserção de conteúdo teórico em sala de aula”, completa William.

Incluir um espaço de extrema sinergia entre o aprendizado e a diversão é uma forma ímpar de aflorar as sensibilidades dos estudantes. É possível encontrar, em diversos espaços, como parques, clubes, condomínios e escolas, a presença de áreas recreativas com playgrounds – sejam eles internos ou externos. Percila Paloma, gerente de vendas de uma empresa especializada em brinquedos, acredita que os “brinquedões” (ou Kid Play) são grandes aliados nas brincadeiras e “contribuem para o domínio das habilidades físicas, como força, equilíbrio e coordenação motora, proporcionando a eles desafios e muita diversão”.

Segundo a gerente, algumas recomendações são essenciais para os gestores que desejam adquirir os “brinquedões” para as escolas, como: Obter um local coberto; observar a faixa etária da criança, desde os níveis de obstáculos até componentes que às vezes podem agregar a composição do brinquedo. “Além disso, é importante trabalhar com empresas que possuem certificações que garantem a qualidade e a padronização dos produtos, como por exemplo: ISO e registro do CREA”, finaliza. (RP)

 

Saiba mais:

Percila Paloma – [email protected]

William Cury – [email protected]

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