Para que nunca se repita
Durante vários anos, ministrei aulas de Filosofia da Educação em cursos de Pedagogia. Invariavelmente, na primeira aula, apresentava o texto de Theodor Adorno, “Educação após Auschwitz“[1]. Logo de cara, meus alunos percebiam que minha preocupação era demarcar um certo território. Em outras palavras, estava querendo dizer a todos que de nada valeria educar e ensinar […]