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Guia para Gestores de Escolas

Alunos transformam passatempo em conhecimento

Aplicativo, criado pela Mind Pills, maximiza a memorização e o desenvolvimento cognitivo através da repetição baseada nas respostas do próprio usuário

“Para os alunos foi muito positiva a experiência, pois o aplicativo é de fácil entendimento e trabalha assuntos de uma forma rápida e dinâmica”, explica a coordenadora pedagógica do Colégio La Salle Dores, de Porto Alegre, Roberta Fontoura.

Os alunos da 1ª e 2ª séries do ensino médio da instituição de ensino testaram o aplicativo criado pela Mind Pills (www.mindpills.com.br), com o conteúdo das provas de final de ano.

A plataforma de estudo ébaseada da técnica de flashcards, onde instituições de ensino podem desenvolver seu aplicativo móvel com seu próprio conteúdo. Funciona com uma espécie de cartões de memória: de um lado do cartão uma palavra, uma pergunta, lacunas a serem preenchidas, um conceito para ser explorado, e no verso a resposta (tradução, explicação ou preenchimento daquela sentença).

“É nesse momento queo usuário interage com o app informando se já sabia, se estava na dúvida ou se não tinha a menor ideia da resposta. Conforme as respostas, o aplicativo vai te apresentando menos ou mais vezes aquele cartão.”, comenta o programador Nataniel Strack, idealizador do projeto junto com Luiz Felipe Garcia e Marcon Zanin. E completa: “O aplicativo possui também graduações de dificuldade, englobando as matérias que a instituição decidir.”

Esta técnica maximiza a memorização e o desenvolvimento cognitivo através da repetição baseada nas respostas do próprio usuário. Possibilita transformar um passatempo em conhecimento, tornando o aprendizado mais eficiente e divertido.  O usuário pode utilizar o app em qualquer lugar que estiver – inclusive sem necessitar acesso à internet – como se fosse uma brincadeira, aprendendo sem ter a obrigação de parar para estudar uma matéria.

A startup está sendo acelerada pela gaúcha Estarte.Me e já negocia a utilização do aplicativo com outras redes privadas de ensino. “O objetivo é apresentar o produto para cursinhos, professores e redes de ensino”, reforça Maurício Centeno, sócio-fundador da Estarte.Me.

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