Dica – Relógio de ponto
Dicas para Diretores de Escolas
Matéria publicada na edição 09 | outubro 2005 – ver na edição online
Controle confiável
Na Faculdade e Colégio Morumbi Sul, o controle da presença de funcionários é feito através de um sistema de ponto digital. Os funcionários possuem cartões magnéticos com código de barras. O sistema lê o cartão e passa as informações para o departamento pessoal. Dos 280 funcionários das duas instituições, apenas os professores não são controlados pelo sistema. Também nas quatro unidades do Colégio Magno o controle dos funcionários é informatizado. Segundo a diretoria da escola, o sistema é extremamente confiável: os funcionários utilizam um cartão magnético que alimenta com todos os dados necessários as folhas de pagamento. Horas-extras, faltas, atrasos são captados e transmitidos para a folha de cada funcionário.
Para Roberto Prado, diretor do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (SIEEESP), é interessante que a escola invista num relógio de ponto, mesmo que dos mais convencionais, já a partir de 10 funcionários. “No caso de uma ação trabalhista, o livro de ponto preenchido manualmente pode ser contestado e gerar problemas para a escola”, afirma. Geralmente, professores não estão sujeitos a anotar o ponto, já que o próprio diário de classe funciona como controle de sua presença na escola.
Nos relógios de ponto gerenciados por um software, os registros são importados do relógio para o computador. Os sistemas emitem diversos relatórios, como o total de horas trabalhadas do mês, funcionário por funcionário, e o total mensal de horas-extras ou faltas. Algumas escolas integram os sistemas de presença de alunos e de funcionários utilizando as catracas eletrônicas. O mesmo sistema emite relatórios separados: o de presença dos alunos é enviado para a secretária e o de funcionários, para o departamento pessoal.
Na próxima edição, leia Dicas sobre Programação Visual/Sinalização