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Guia para Gestores de Escolas

Analfabetismo funcional: vamos falar sobre o assunto?

Uma boa didática e metodologia adequada podem auxiliar alunos com déficits de aprendizagem

No dia 14 de Novembro foi celebrado o dia Nacional da Alfabetização e apesar do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) mostrarem que o índice de analfabetismo vem caindo no Brasil, há uma realidade preocupante que atinge milhares de jovens no País, o analfabetismo funcional.

O indicador de Alfabetismo Funcional (INAF) é elaborado pelo instituto Paulo Montenegro, em parceria com a ONG Ação Educativa, e é apresentado em um intervalo de 2 a 3 anos. O último relatório divulgado em 2012 aponta que 38% dos jovens universitários apresentam alguma dificuldade na interpretação de textos e/ou elaboração de cálculos. Outro dado alarmante, divulgado em 2009 pelo mesmo Instituto, evidencia que 15% dos adolescentes não têm habilidades de leitura e escrita compatíveis com a sua escolaridade. O último censo em 2010 também apresenta um número significativo: uma entre quatro pessoas são analfabetas funcionais (porcentagem é de 20,3%).

É neste cenário que o CEBRAC, por meio dos seus cursos profissionalizantes, auxilia os alunos que se enquadram nessas estatísticas. Durante a realização de seus cursos, a interpretação e a leitura de textos e de novas plataformas tecnológicas são pontos incentivados entre os participantes.

 “O professor do CEBRAC tem ciência de que os alunos, na sua maioria, são oriundos do ensino público. Logo, a defasagem na aprendizagem e a dificuldade na captação do conhecimento são temas recorrentes. É por este motivo que temos docentes treinados para apoiá-los na superação desse déficit proveniente dos ensinos fundamental e médio”, frisa Luciano Rudnik, gestor de educação da rede.

O CEBRAC tem mais de 50 mil alunos e mais de 150 escolas espalhadas por todo país. A rede teve um aumento de 15% no faturamento, apenas nesse primeiro semestre de 2015, em comparação ao mesmo período de 2014. No ano passado o faturamento chegou a R$ 150 milhões. “O projeto do CEBRAC é desenvolver pessoas capazes de dar continuidade aos seus estudos e, assim, conquistar uma possível colocação no mercado de trabalho. A nossa meta é que todos os discentes tenham apoio para vencer qualquer dificuldade funcional”, evidencia o Presidente da rede, Wilson Giustino.

 

Sobre o CEBRAC

O Centro Brasileiro de Cursos nasceu em 1995 com a vocação de educar e qualificar pessoas por meio de seus diversos cursos profissionalizantes.  O CEBRAC tem formado para o mercado de trabalho milhares de profissionais do mais alto nível em suas áreas de conhecimento. Além de conhecimentos técnicos, os cursos focam no desenvolvimento pessoal, o que prepara os alunos também em termos de comportamento pessoal e postura profissional. A rede de franquias ganhou pelo oitavo ano consecutivo o Selo de Excelência em Franchising (SEF), chancela que atesta a qualidade e a competência da marca, concedida pela entidade que rege o setor, a Associação Brasileira de Franchising (ABF).  O CEBRAC foi eleito também por quatro vezes consecutivas como a melhor franquia do Brasil no segmento de Treinamentos e Cursos. A franqueadora já superou a marca de 150 unidades em todo o país, marcando presença nas principais cidades brasileiras. Para abrir uma franquia da rede, o investimento inicial mínimo é de R$ 215 mil, com prazo de retorno entre 14 e 24 meses. Acesse: www.cebrac.com.br. Para mais informações sobre franquias, consulte: www.amelhorfranquiadobrasil.com.br.

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